Show na Taba - espetáculo de inauguração da TV. | |
| |
coreografias | |
| |
HARALD LANDER, famoso coreógrafo dinamarquês, contratado para organizar uma temporada, em 1960, no THEATRO MUNICIPAL DO RIO, remonta duas de suas obras: LES INDES GALANTES e o famoso ETUDES até hoje dançado por companhias do mundo inteiro. Completando o programa, criou, sobre as BACHIANAS BRASILEIRAS de VILLA-LOBOS, o balé IARA ( LIA MARQUES e DÉCIO OTERO, obtendo enorme sucesso de crítica e público. | |
São Paulo é, sem sombra de dúvida, o pólo mais fértil da dança no país - país este dono das mais diversas manifestações folclóricas e regionais de dança, assim como de uma inegável força, qualidade e diversidade musical, duas artes que aqui neste Estado se encontram. O Ballet da Cidade de São Paulo, dirigido pela bailarina e coreógrafa Ivonice Satie, é a companhia oficial da cidade, subvencionada pelo município, e seu largo repertório é quase todo formado por coreografias desenvolvidas sob a técnica da dança moderna. A cidade também oferece o estudo gratuito de dança, na Escola de Bailados, que recebe 600 alunos por ano e é dirigida por Esmeralda Gazal, com a colaboração de suas assistentes Ilara Lopes e Mariangela D'Andrea. Aliás, no que diz respeito ao ensino, o Estado de São Paulo conta com uma das melhores faculdades de dança do país - a Unicamp, Universidade Estadual de Campinas. | |
O BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO é um dos Corpos Estáveis do Theatro Municipal de São Paulo. Foi criado em 1968 como uma companhia clássica e em 1974 transformado em uma companhia de dança contemporânea com repertório multi-coreográfico, perfil que mantém até hoje. Os 35 anos do Balé da Cidade de São Paulo contam a história de duas companhias de dança. A primeira delas é a história de um grupo criado em 1968 com um dupla finalidade: absorver uma parte das alunas e os pouquíssimos alunos egressos da Escola Municipal de Bailado e atender às necessidades de bailarinos colocadas pelas óperas encenadas no Theatro Municipal. Nos muitos e longos intervalos entre um título lírico e outro, esse grupo, então chamado Corpo de Baile Municipal, dedicava-se a produzir arremedos do repertório clássico tradicional e a dançar sobretudo criações de Johnny Franklin, seu primeiro diretor artístico, e eventualmente umas poucas obras de Lia Marques e Marília Franco, ligadas, ambas, à Escola de Bailados e ao recém-nascido Corpo de Baile. | |
| |
Menos de um ano após sua chegada ao Brasil, Veltchek recebeu um convite para mudar-se para São Paulo. Aquela grande cidade ainda não tinha uma escola oficial, apesar dos esforços de professores como Chinita Ullmann e Kitty Bodenheim. A Escola Experimental de Dança do Teatro Municipal de São Paulo, dotada de um pequeno corpo de baile de dezesseis elementos dirigidos por Vaslav Veltchek, foi criada por ele em 02 de maio de 1940, data do exame de admissão, a partir da academia particular dessas duas damas pioneiras. O professor morava no hotel Esplanada, perto do prédio onde trabalhava. Produzia muito, precisava ganhar tempo; não podia depender de transporte. Impossível avaliar o entusiasmo despertado nos jovens, sobretudo nas moças, que desejavam aprender ballet clássico na capital do Estado mais rico do Brasil. Apesar de seu rigor como professor, centenas de meninas e jovens paulistanas - rapazes quase nenhum - acorreram ao anúncio do início das atividades. Resultados no que tange ao ensino da dança acadêmica não podem ser mensurados em curto espaço de tempo, mas, logo no fim do primeiro ano, o aproveitamento dos alunos foi considerado brilhante, ultrapassando qualquer expectativa. Dessa primeira experiência paulista com o ballet Veltchek citava Marília Franco, Edith Pudelko, Aracy Evans, Wilson Morelly, Pauline Godart, Gil Saboya e, posteriormente, Lia Marques. MARQUES foi primeira-bailarina do Ballet do IV Centenário e artista convidada da temporada de 1961 no Municipal do Rio, na temporada de Harald Lander | |
Em 1954, o aniversário dos 400 anos da cidade de São Paulo teve como principal apresentação artística, o Ballet IV Centenário cujos principais bailarinos eram oriundos da EMB: Lia Marques, Neide Rossi, Ady Addor, Ruth Rachou, Mozart Xavier, Gil Saboya e outros. Este ano, para comemorar os 450 anos de São Paulo, foram apresentados na rua, bons grupos de dança dos diferentes povos que compõem a grandeza paulistana e três preciosas companhias no teatro do SESC Vila Mariana: Balé da Cidade de São Paulo , Ballet Stagium e Cisne Negro Cia. de Dança . Contudo, os jovens bailarinos do Viaduto do Chá não tiveram a oportunidade de presentear os convidados desta festa com o glamour que ainda “habita o cartão postal” dessa cidade. Simone Mattos de Alcântara Pinto | |
| |
Depois de poucos meses de treinamento, alguns radialistas escolhidos por Assis Chateaubriand, o Chatô, lançaram-se à aventura de fazer TV. Os estúdios earm pequenos, o equipamento precário, mas o nascimento da TV Tupi foi solene. Assis Chateaubriand presidiu a cerimômia que contou com a participação de um frade cantor mexicano , Frei José Mojica, que entoou "A canção da TV", hino composto especialmente para a ocasião. Um balé de Lia Marques e declamação da poetisa Rosalina Coelho Lisboa, nomeada madrinha do "moderno equipamento" fizeram parte do show. http://pt.wikipedia.org/wiki/TV_Tupi | |
|extratos dos links selecionados| |